E de repente passaram 6 meses morando em Floripa, um mês no Campeche, e eu preocupada com tudo e com nada nem vi...
Continho:
Esfregou a lâmpada assim que a retirou do mar e pediu uma soma inenarrável de dinheiro. O gênio, manézinho, rodou pra cá, rodou pra lá, explicou que não estaria na praia naquele frio se a situação estivesse boa, e solicitou que fosse feito um pedido mais em conta, mais simples. A moça pensa no cotidiano e pede ônibus depois de 18h30, que os lixeiros não estejam em greve (saudações, Aleixo Gary!), farmácia depois de 22h30 e que, na hora em que for no mercado, no Baiá não falte luz.
"Ehn" - responde o gênio - "queres em euro ou em dólar, nêga?"
Esfregou a lâmpada assim que a retirou do mar e pediu uma soma inenarrável de dinheiro. O gênio, manézinho, rodou pra cá, rodou pra lá, explicou que não estaria na praia naquele frio se a situação estivesse boa, e solicitou que fosse feito um pedido mais em conta, mais simples. A moça pensa no cotidiano e pede ônibus depois de 18h30, que os lixeiros não estejam em greve (saudações, Aleixo Gary!), farmácia depois de 22h30 e que, na hora em que for no mercado, no Baiá não falte luz.
"Ehn" - responde o gênio - "queres em euro ou em dólar, nêga?"
(E nem falei da dor da coluna...)
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